Por Ferreira Santos/repórter policial do programa Rota de Policia.
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Carro da Polícia Militar do DF crivado de balas. Na madrugada de segunda-feira,22, bandidos armados de fuzil explodiram o caixa eletrônico de um Shopping de Brasília. Na fuga dispararam contra policiais militares. Graças que Deus estava de plantão e os militares não foram atingidos pelos disparos, que alvejaram o para brisa da viatura da PM. Esse é o perigo de rajadas da insegurança pública que toma conta do DF, e o perigo a que estão expostos os policiais militares numa guerra desigual. Responsáveis pela segurança dos brasiliense, eles próprios não estão seguros.
O descaso do Estado vai desde o não atendimento as demandas humanas dos integrantes das corporações da segurança pública no DF até a falta de cuidados com a parte operacional. A falta equipamentos modernos para o enfrentamento ao crime organizado que avança na região, Delegacias de Polícia fechadas, o não aumento no número de agentes nas corporações, e Leis que favorecem mais aos bandidos e desqualifica autuações legais da Polícia no combate a violência fatores negativos que servem de estímulo para bandidos que contam com a impunidade.
Demandas na melhorias da carreira policial, que deixam de serem cumpridas, colaborando para desmotivar as forças policiais, o pior, eles não enxergam perspectivas gerais de melhorias na profissão.
Candidatos a cargos político se aproveitam da falta de representatividade eficaz nas corporações, para fazer promessas mirabolantes. A esperança dos policiais e bombeiros militares do DF, é que os poucos que foram eleitos, esqueçam os corredores dos comandos, onde indicam fulano ou sicrano para comandar, e olhem mais para as necessidades humanas e operacionais, desses homens e mulheres, que transformam diariamente adversidades em forças na lutar contra a violência na capital da República.
Os novos parlamentares tanto no Congresso Nacional como na Câmara Legislativa, tem por obrigação, a valorização, reconhecimento e tratamento digno para com a nossa Polícia Militar, Civil e Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. A segurança pública de quem protege o cidadão pede socorro.
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