Polícia Civil prende no Dnocs três mulheres, acusadas usavam até criança para
intermediar o comércio do tráfico de droga
Ferreira Santos- reporteremacao@gmail.com
A
Polícia Civil de Sobradinho prendeu na tarde de segunda-feira (30) três mulheres
entre 69 e 42 anos, acusadas de tráfico de drogas em uma favela próxima a BR
020, em Sobradinho. Elas são acusadas pela Polícia de usar uma criança de 7
anos, na prática do crime. A prisão ocorreu depois que agentes da SRD – Seção de
Repreensão as Drogas, passaram a investiga a ação da mulher de um traficante conhecido
como Baiano, ele foi preso a cerca de dois meses por agentes da repreensão as
drogas da 13ª DP. Nesta segunda-feira, após uma operação dos agentes por volta das
17H30 as vovós do tráfico de drogas na favela,
que fica próximo a BR 020 e ao lado das nova residências na Vila Dnocs foram
presas. Os policiais civis apreenderam no barraco de uma das acusadas cerca de
70 gramas de crack, R$ 59,00 reais e uma balança de precisão. As mulheres foram
levadas para a 13ª Delegacia de Polícia, onde foram autuadas pelo crime de
tráfico de drogas. A criança foi entregue ao conselho tutelar para as devidas
providências.

Segundo
os agente de policia as três foram presas na área especial 9 do Dnocs depois
que os policiais passaram a investigar denúncias a cerca do tráfico de drogas
envolvendo três mulheres, uma delas esposa do traficante, conhecido como Baiano, que foi preso a 2 meses atrás pelos
agentes da repreensão as drogas da 13ª DP. Segundo os policiais a esposa do
Baiano, que também foi presa, era a responsável pelo abastecimento das bocas de
fumo no Dnocs. Para movimentar a droga
as três usavam um criança de 7 anos como aviãozinho. Adriana Abadia Ferreira
Dias, 45 anos, era a responsável pela a guarda da droga encontrada pelos
agentes no barraco dela, também foram presas Maria Jucineide Barbosa de Barros
(42) e Maria do Socorro Conceição (69) as três autuadas pelo crime de tráfico
de drogas se condenadas poderão pegar de 5 a 10 anos de reclusão.
Adriana
parecia à vontade e debochava da ação da Polícia, que não consegue pegar os
verdadeiros donos da droga. Ela não parecia estar preocupada com o que poderia
acontecer a ela, se comportava como se não tivesse acontecendo tudo parecia
natural e a todo momento negava ser traficante. “ Se eu fosse traficante, eu
teria um bom advogado e carrões, não estaria aqui, olhe pra me, tenho cara de
traficante” Provocava Adriana com sorriso no rosto dentro da delegacia.